![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWNEdYwKhwR-QQ0EBe0WSe6KGtY2yX356LmQghbPVrvcx9XJGW-XHF1izZ_K-0vX-ZgvNaM8mQ9UQPxK1xDTdvXPHg5DrZp67ySOqrQadQujMuCT4LyQzQWAlc8f0FeULUoKLVbneV9QVD/s400/bolacha_agua_e_sal.jpg)
O pão, quando assado, se torna uma pasta elástica. Nessa fase, o amido é aquecido a 600°C e tem a textura de uma gelatina. Conforme o tempo passa e a temperatura diminui, as cadeias de amido interagem com mais força entre si, obrigando a água a sair. A sinérise, como é chamada, acontece quando o amido volta ao seu estado natural, provocando um ressecamento do pão.
Bilhões de reais já foram gastos em pesquisas para controlar essa inconstância do amido.
No caso do pão, há mais de 150 anos pesquisadores estudam o fenômeno para tentar reverter o processo de retrogradação do amido. O tipo de pão mais atingido pela "secura" é o francês.
Quanto à bolacha, se armazenada em um pote de vidro, manterá sua crocância durante muito mais tempo.
Fonte: Fernanda Collares, Tecnologia de Cereais, Unicamp
0 comentários:
Postar um comentário